Lançado em 2014, depois de aparições na série Arrow, o seriado The Flash tem conseguido uma boa audiência e ganhado prêmios, principalmente, dos que são de escolha popular. A série conta a história do segundo Flash, Barry Allen, e mostra como ele se tornou o herói e aprendendo a utilizar seus poderes.

A série é fraca, parece um novelão brasileiro. É bem adolescente, o roteiro é raso, utiliza a escola “Power Rangers” de monstro da semana,  e difere bastante dos eventos da HQ do herói.  As tramas vividas pelos personagens coadjuvantes, são, em grande maioria, bem fracos. Único aspecto realmente positivo são as cenas de ação, ao qual parece que foram dedicados toda atenção da direção e seu orçamento.

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Dito isso, podemos dizer. The Flash (iniciada em 2014) é uma daquelas coisas que podemos chamar de guilty pleasure, ou seja, um prazer culposo, você sabe que é ruim, mas mesmo assim assiste. Eu mesmo tenho acompanhado de acordo com o dia que o episódio sai nos EUA, nem aguento esperar a exibição da Warner brasileira. Mesmo com tantos defeitos, acabamos nos envolvendo com a história do personagem e queremos saber os desfechos, principalmente, da parte da trama que envolve o Flash Reverso.

Não vou entrar em detalhes da série aqui,  por que pode estragar justamente as partes da história que são interessantes. Se você não assistiu, dê uma chance. Se já tiver assistido e não gostado, vou entender e quem sabe até concordar…

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Raphael Alves

Fluminense, programador, fã de música indie e de filmes blockbusters. Não é fanboy de Marvel x DC, ou Microsoft x Sony, mas sempre jogou playstation e seu herói favorito é o Batman..
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