Top 7 Maiores Compositores de Trilhas Sonoras do Cinema

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Tão importantes para os filmes quanto as imagens e os diálogos, as trilhas sonoras acabam ganhando “vida própria” quando se tornam muito marcantes, passando a fazer parte do imaginário coletivo da cultura pop mundial e marcando época. Assim, nada mais justo do que homenagearmos os maiores compositores de trilhas sonoras do cinema, em todos os tempos, seja pelas obras que compuseram, seja pelo sucesso e premiação que obtiveram.

Vejamos aqui então os 7 Maiores Compositores de Trilhas Sonoras do Cinema:

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Alan Menken (americano – 8 Oscar, 7 Golden Globe, 12 Grammy):

https://www.youtube.com/watch?v=4ImB5qYqdkU

Um dos mais premiados compositores de todos os tempos, Menken se notabilizou pelas trilhas sonoras que criou para as animações da Disney, que ocuparam a maior parte de sua incrível carreira. Iniciando na Broadway, fez sucesso com a trilha da peça A Pequena Loja dos Horrores, que depois virou filme e lhe rendeu a primeira indicação ao Oscar e a conseqüente ida para a Disney. Na empresa do Mickey, o gênio Menken compôs as trilhas de longas como A Pequena Sereia, A Bela e A Fera, Aladdin, Pocahontas, Hercules, Nem que a Vaca Tussa, Encantada e Enrolados, dentre outras, além de canções para filmes e peças como Pearl Harbor, Capitão América – Primeiro Vingador, O Corcunda de Notre Dame, Rocky V, etc. Seu último grande feito foi a adaptação da trilha de Newsies para o teatro, o que lhe rendeu alguns prêmios Tony. Consagrado um “Disney Legend” em 2001, Menken ficará para sempre marcado por ter embalado as vidas de muitos jovens que assistiram as produções maravilhosas que saíram dos estúdios Disney.


Bernard Herrmann (americano – 1 Oscar, 1 Golden Globe, 1 Grammy):

Sem ser um dos maiores vencedores de prêmios musicais como o da Academia, Herrmann ainda assim é reconhecidamente um dos maiores compositores de trilhas sonoras de todos os tempos, por conta da qualidade de seus trabalhos e do sucesso que algumas de suas composições conseguiram, perante o público, eternizando-se na memória do cinema. Seu primeiro grande trabalho foi em Cidadão Kane, em 1941, com Orson Welles, e a partir de então ele marcou o público com composições memoráveis como as de Jane Eyre, O Egípcio, A Sétima Viagem de Simbad, Twisted Nerve e Intriga Internacional, e verdadeiras obras-primas como O Dia em que a Terra Parou, O Homem que Sabia Demais, Um Corpo que Cai, Cabo do Medo, Taxi Driver e, claro, Psicose, uma das mais famosas da história do cinema. A falta de prêmios de Herrmann é a maior prova de que o Oscar é uma premiação muitas vezes injusta, pois é inconcebível que a trilha de Psicose, por exemplo, sequer tenha conseguido uma indicação na categoria de melhor trilha sonora.


Ennio Morricone (italiano – 1 Oscar, 2 Golden Globe):

O “mestre” é outro exemplo clássico de injustiça em termos de premiações, seja de Oscar, Globo de Ouro, Grammy e etc. Provavelmente trata-se do segundo maior compositor de trilhas sonoras da história do cinema, atrás apenas de John Williams, só não ocupando o primeiro lugar do panteão sagrado das partituras cinematográficas justamente pela ausência de reconhecimento dos acadêmicos (seu único Oscar só veio em 2016). Mais conhecido pelas trilhas sonoras dos “faroestes italianos” de Sergio Leone (os western spaghetti), compôs também para outros gêneros algumas obras notáveis como as trilhas de Cinema Paradiso, Os Intocáveis, Era Uma Vez na América, Os Sicilianos e Os Oito Odiados (pelo qual recebeu seu tão merecido Oscar). Suas obras-primas, no entanto, são mesmo as realizadas para os filmes de “bangue bangue”, como em Por Um Punhado de Dólares e as históricas e inesquecíveis trilhas de Meu Nome é Ninguém e Era Uma Vez no Oeste. Foi tão injustiçado em termos de prêmios na carreira que em 1995 o Festival de Cannes lhe ofertou um Leão de Ouro especial pelo conjunto da obra, e a Academia “imitou” o ato em 2007, com um Oscar honorário.


Hans Zimmer (alemão – 1 Oscar, 2 Golden Globe, 3 Grammy):

Um dos compositores de maior sucesso das últimas décadas, Zimmer tem se notabilizado por trilhas sonoras de superproduções, como as trilogias Piratas do Caribe e Batman (de Cris Nolan). Desde seus primeiros sucessos, como os dos filmes Chuva Negra e Conduzindo Miss Daisy, culminando com o Oscar pela trilha de O Rei Leão, Zimmer foi mudando seu estilo e passou a se caracterizar pela força e personalidade que emprega em suas músicas, misturando metais e coros em diversas oportunidades, o que contrasta com a melodia e os violinos de John Williams e Howard Shore, por exemplo. Autor de obras magníficas como as que embalaram os filmes Thelma & Louise, A Casa dos Espíritos, A Rocha, Gladiador, Pearl Harbor, O Chamado, Código Da Vinci, 12 Anos de Escravidão e O Cavaleiro Solitário (sobre a composição de Gioachino Rossini para a música principal), é mais conhecido pelas trilhas das franquias blockbusters Batman, Piratas do Caribe, Superman e Sherlock Holmes (alguns de seus melhores trabalhos). Zimmer ainda se notabilizou pela obra-prima composta para A Origem e pelo belíssimo trabalho de Interestelar.


Henry Mancini (americano – 4 Oscar, 20 Grammy):

Mais conhecido pela trilha sonora dos filmes da Pantera Cor-de-Rosa, na qual fez uma parceria histórica com o diretor Blake Edwards, Mancini conquistou nada menos que 20 Grammy, alguns por trabalhos inesquecíveis como Bonequinha de Luxo, Romeu e Julieta e, claro, sua obra-prima, a trilha de A Pantera Cor-de-Rosa. O compositor, pianista e arranjador marcou a história do cinema com um “antes e depois” por conta de seu estilo, que quebrou um paradigma existente até então, quando as trilhas sonoras da maioria dos filmes eram no estilo sinfônico, grandioso e teatral (uma “continuação” dos primórdios da Sétima Arte, quando os filmes mudos eram acompanhados por orquestras nos teatros). Mancini foi quem praticamente introduziu a moderna trilha sonora nas produções de Hollywood, em 1958, com a trilha do longa A Marca da Maldade, quando usou o mainstream jazz no filme. A partir de então, uma nova onda de compositores, de estilos mais diversificados, passou a compor as trilhas sonoras dos grandes filmes, e o cinema havia sido mudado para todo o sempre.


Jerry Goldsmith (americano – 1 Oscar):

Menos famoso e menos vitorioso que seus companheiros de lista, Jerry, no entanto, é sempre lembrado como um dos maiores e mais influentes compositores que o cinema já viu, tendo composto mais de 300 obras, algumas delas verdadeiros patrimônios do cinema, da televisão e do teatro. Tendo iniciado a carreira assinando a marcante trilha sonora dos programas de rádio de Além da Imaginação (que depois transportou para a TV e o cinema), o compositor ficou eternizado na história pelo trabalho que resultou na trilha sonora de Star Trek – O Filme, de 1979, onde Alexandre Courage também teve participação. Além de Star Trek, Goldsmith assina outras trilhas marcantes, como The Man from U.N.C.L.E., Planeta dos Macacos, Rio Lobo, Patton, Babe, Meninos do Brasil, Alien – O Oitavo Passageiro, Poltergeist, Vingador do Futuro, Instinto Selvagem, e Mulan, mas suas obras-primas são Chinatown e A Profecia (pelo qual recebeu seu Oscar), além da já citada criação para Star Trek, e o compositor ficará para sempre lembrado pelas obras de Gremlins e a franquia Rambo.


John Williams (americano – 5 Oscar, 4 Golden Globe):

O maestro que surgiu para o grande público com a fantástica trilha sonora de Tubarão, em 1975, pelo qual levou seu segundo Oscar, é, talvez, o maior compositor da história do cinema, uma verdadeira lenda viva, considerado por muitos um músico que, se vivesse um século antes, estaria no mesmo nível de monstros sagrados como Verdi, Wagner, Mozart, Beethoven e Bach. Williams é o homem vivo mais vezes indicado ao Oscar (50 vezes), ficando atrás, historicamente, apenas de Walt Disney (59), porém o criador do Mickey concorreu em diversas categorias, enquanto que o homem que mudou o cinema com a trilha sonora de Star Wars (sua obra-prima ao lado de ET) e ficou marcado pelas parcerias com Steven Spielberg, “só” concorreu com suas composições musicais. Williams merece um artigo só para ele, onde serão analisadas as trilhas sonoras marcantes e históricas de Perdidos no Espaço, Um Violinista no Telhado, Tubarão, Star Wars, Superman – O Filme, Caçadores da Arca Perdida, ET, Império do Sol, Jurassic Park, A Lista de Schindler, O Resgate do Soldado Ryan, Memórias de Uma Gueixa, Harry Potter, Lincoln, etc.


Menções honrosas:

Alfred Newman (americano, segundo maior vencedor de Oscar, com 9 premiações – atrás apenas de Walt Disney, com 22 – teve um total de 45 indicações ao prêmio máximo da Academia, sendo um dos recordistas em um mesmo ano, com 4 indicações, tendo composto sucessos como os de O Manto Sagrado e O Egípcio, este em co-autoria com Bernard Herrmann); Howard Shore (Canadense, vencedor de 3 Oscar, 2 Golden Globe e 4 Grammy, teve o ápice da carreira ao compor as trilhas da saga épica O Senhor dos Anéis de Peter Jackson, porém muitos não sabem que ele já compôs para mais de 40 filmes, como Silêncio dos Inocentes, Philadelphia, Videodrome, Gangues de Nova Iorque, etc.); Maurice Jarre (francês, vencedor de 3 Oscar, 2 Golden Globe e 2 Grammy, compôs, dentre outras, duas das mais famosas trilhas do cinema em todos os tempos, Lawrence da Arábia e Doutor Jivago, além de trilhas de filmes famosos como Mad Max 3, Atração Fatal e Ghost e teve em Sociedade dos Poetas Mortos seu último grande trabalho); Max Steiner (austríaco, com 18 indicações ao Oscar e 3 prêmios da Academia, tem em sua obra-prima, a trilha de …E o Vento Levou, um marco histórico do cinema, pelo qual, ironicamente, acabou não levando a estatueta, porém imortalizou-se por conta de seu trabalho não só nesse filme, mas em outros mais de 300, dentre os quais King Kong e Casablanca); Nino Rota (italiano, também compositor de óperas, parceiro de Federico Fellini, tem como obra mais conhecida, uma das mais famosas da história do cinema, a trilha da trilogia O Poderoso Chefão, de Francis Ford Coppola, pelo qual recebeu um Oscar e se imortalizou na Sétima Arte); Vangelis (o compositor grego de estilo único e inigualável é responsável por algumas das mais sublimes trilhas sonoras e temas do cinema em todos os tempos, como Blade Runner, Cristóvão Colombo e sua obra-prima histórica que lhe rendeu o Oscar em Carruagens de Fogo, mas também pode ser lembrado pela música tema da série original Cosmos, de Carl Sagan).

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Ralph Luiz Solera

Escritor e quadrinhista, pai de uma linda padawan, aprecia tanto Marvel quanto DC, tanto Star Wars quanto Star Trek, tanto o Coyote quanto o Papaléguas. Tem fé na escrita, pois a considera a maior invenção do Homem... depois do hot roll e do Van Halen, claro.

37 thoughts on “Top 7 Maiores Compositores de Trilhas Sonoras do Cinema

  1. Meu caro, uma lista de compositores das grandes trilhas sonoras do cinema em q o nome do gênio Vangelis figura apenas nas menções honrosas, na minha opinião, não é uma lista válida. Sem ofensa!!

  2. Acho que faltou também Vangelis, compositor de grandes obras, como Carruagem de fogo, Blade runner entre outros

    1. Sem duvida virou um dos grandes depois do MCU… passou a ter 2 obras primas (De Volta Para o Futuro e Vingadores)

  3. …Pra mim só faltou mesmo Jonh Barry, imortalizado pelos filmes 007 e 4 oscars, no mais a lista tá excelente e não faltou nada! Parabéns e obrigado por no lembrar sempre dessas lendas e grandes nomes da musica instrumental que tanto é crucial para os filmes. O que seria de |Interestelar sem a trilha sonora indescritível de Hanz Zimmer?…. o filme simplesmente não existiria. Parabéns pela lista

  4. Sinto muito, mas numa seleção de grandes compositores do cinema que não coloque o grande John Barry no meio não merece minha consideração. Foram 4 oscars como melhor trilha sonora e mais um como melhor canção original. Além do mais ele compôs a trilha para mais de 10 filmes de 007 e fez aquela maravilhosa obra prima de trilha sonora do filme Em Algum Lugar do Passado, que para mim é a melhor dele, mesmo não tendo sido indicado ao oscar.

    1. oi Marcos, que pena que vc não gostou da lista. Mas listas e rankings são assim mesmo, infelizmente sempre acaba alguém importante ficando de fora. Seu comentário ajuda a deixar ela mais interessante!

  5. John Barry deveria estar na lista, nem que fosse nas menções honrosas. Nem tanto pelos seus 5 óscares mas mais por trilhas como Out of Africa, Danças com Lobos ou Somewhere in time, que foram composições que são para ouvir a vida toda.

  6. Ralph, parabéns pela listagem! A sua iniciativa foi excelente. Eu sou um músico amador e aprecio as trilhas sonoras. São tantas canções magníficas que imprime aos filmes o ritmo, uma beleza impar. o que seria dos filmes sem as trilhas sonoras. Só posso de agradecer pelo post.

  7. ola gostaria que falassem um pouco a respeito de James Swearingen, ja toquei várias de suas composições em bandas escolares mas nunca pesquisei a respeito

  8. Existem alguns autores modernos muitos bons como da serie Transformers por exemplo, mas cara a lista ficou ótima, como a velha guarda do instrumental nao tem igual.

  9. Com todo respeito, acho sua lista horrorosa e recomendaria estudar mais música entender sua história e dos grandes compositores, à sua época. Seu primeiro da lista, não chega nem aos pés de outros citados, prova, que me parece, o senhor não é lá muito fluente nesta arte e talvez mais um ouvidor atualizado. Perdão por minha eventual agressividade, mas o senhor ter a pretensão de fazer top 10, bem isto é demais!

    1. Oi Ariel, bem vindo ao Maxiverso, aqui a gente conversa e debate idéias, mesmo discordando de pontos de vistas distintos, por isso não perdoamos agressividade, legal? Listas “Top” como essa são publicações lúdicas que têm por objetivo justamente gerar debates sobre os nomes escolhidos. levantar “injustiças” ou outros comentários a respeito. Diversos meios de comunicação fazem isso, diariamente. Eu fiz e farei diversas listagens como essa, mesmo você achando isso pretensioso demais rsrsrsrs e vc será sempre bem-vindo para debater nosso conteúdo (mas sem agressividade, plz)… só que o debate precisa ser via de mão dupla, ou seja, se a lista deu argumentos para os agraciados com uma posição no top10, seria legal vc – se seu interesse for debater e não brigar, claro – tb apresentar argumentos. Dizer apenas que um dos nomeados “não chega aos pés de outros citados” ou recomendar “estudar mais” infelizmente não é suficiente (novamente, se a ideia é o debate salutar). Vc poderia exemplificar e embasar suas afirmações, que tal? 🙂

    2. nossa essa resposta do Ralph doeu até em mim k k k k k k k ignorante tem que tomar na cara mesmo, tb tenho um blog e a unica coisa que me irrita sao os ignorantes, parabens Ralph pela calma no tratamento com essa laia

    3. espelho da net atualmente: nao sabe discordar, so quer ofender e vociferar

    4. Achei, Ariel, seu comentário pretensioso. Gosto não se discute, realmente eu não colocaria Menken no topo, mas o cara é detentor de 8 Oscars, não pode ser negligenciado. Na lisa não faltam nomes relevantes como Benard Hermann, Enio Morricone, Henry Mancine , e outros, pode ter faltado algum, mas toda lista tem as suas limitações.

    5. Pessoal, a lista não está em ordem de grandeza… Todos os citados estão em um mesmo “degrau”

    6. Nesse caso Ralph estou de acordo em 100% com a lista. Me perdoe a minha falta de percepção.

    7. Imagina, Mauro, foi só pra esclarecer mesmo. Não havia me dado conta de que a lista permitia essa interpretação qt a posição de cada um… Abraço!

  10. Basil Poledouris para mim entraria na listagem’ no mínimo menção honrosa, trabalho primoroso em Conan, e muitos outros!

  11. o Oscar tem umas coisas estranhas mesmo… Morricone so veio a ganhar com 8 Odiados (nem de longe é o melhor trabalho dele)… Williams não levou todos os Oscar que merecia, e esse ano tb nao deve levar, mas merecia ter mais estatuetas na prateleira.

  12. Muito bom!. Eu sou um fã incondicional do Zimmer. Para mim ele é Top 3 junto com Williams e Morricone. Também vale mencionar a monumental trilha de The Leggend of 1900 na lista do Morricone.

  13. Palmas pro autor desse post!!! Finalmente um artigo que trata do tema e não deixa nenhum grande compositor de fora! Parabens!

  14. Discordo que o Morriconne seja o segundo melhor… pra mim ele é um dos 10 melhores, mas não entra no meu top 3… tudo bem que ele merecia uns 2 Oscar a mais do que o de 2016, mas fora os faroestes dele, não tem nenhuma outra obra que se tornou inesquecível… acho ele bom, mas nem tanto.

    1. Cláudia, Ennio Morricone é, para muitos, até maior que o Williams e poderia muito bem estar em primeiro na lista. Sua carreira é magnífica e suas obras são maravilhosas. Além disso ele não vive só das composições para os westerns, pois colaborou em diversas outras obras com trilhas marcantes e sensacionais, confira no texto!

    2. Eu já considero Morricone ao lado de Bernard Hermann como um dos mais criativos e originais compositores de trilha sonora.
      Morricone foi o primeiro a utilizar recursos de música concreta em suas trilhas sonoras. Também, ao que eu saiba, foi pioneiro ao usar musica diegética e incorpora-la na trilha sonora numa mesma sequencia. Recomendo o canal do youtube “Entre planos” , ele tem um vídeo comentando a genialidade deste compositor.
      E não podemos esquecer a coragem de Bernard Hermann ao utilizar apena uma orquestra de cordas para a trilha de “Psicose”. Mesmo em filmes menores, como “Simba e a princesa” Hermann deixa a sua marca registrada na inventividade, em especial na música de abertura nos créditos iniciais.

  15. Maravilha de post! Eu acho que podiam ter entrado o Alan Silvestri e o Danny Elfman nas menções honrosas, mas acho que se for assim a coisa ia começar a ficar gigante né, no fim, sendo uma lista, vc meio que tem que deixar gente graúda de fora… quanto ao Vangelis, cara, nem imaginava que a música de Cosmos era dele!!!

    1. De fato, André, listas são complicadas, e sempre acaba ficando gente boa de fora… Silvestri, Elfman, James Horner, James Newton Howard e Victor Young acabaram ficando de fora, mas sempre terá gente que trocaria um dos citados por eles!

  16. Coisa linda esse post!!! Favoritei aqui pra reler e reouvir muitas vezes rsrsrs… listas são sempre diferentes, de pessoa pra pessoa, mas a sua meio que conseguiu reunir o que tem de melhor mesmo, eu só acho que colocaria o Jarre no lugar do Goldsmith, mas de resto, concordo com tudo! Parabens!!!

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